Seguiu-se Aristóteles, um filosofo grego que propõe a Teoria Heliocêntrica (que a Terra era o centro do Universo, porque se os Deuses habitavam na Terra era porque a Terra era o melhor que existia).
Aristarco, contemporâneo de Aristóteles, propõe uma teoria que diz que o Sol é o centro do Universo e todos os outros planetas giram em seu torno.
Ptolomeu, criou um modelo Geocêntrico e o Sol fica situado no centro e com muitos anéis a indicar o movimento de translação de cada planeta. Este foi um método mais aperfeiçoado que o de Aristóteles. Apoiado pela igreja durante toda a Idade Média, o modelo de Ptolomeu e de Aristóteles impediu o progresso da astronomia durante de mais de um milénio.
Eratóstenes, bibliotecário da biblioteca de Alexandria, consegue medir o perímetro da Terra com exactidão.
Nicolau Copérnico, um fraude polaco, publicou uma nova hipótese de o Sol estar no centro do Sistema Solar enquanto a Terra passava a ser um dos planetas do Sistema Solar. Nicolau apresentou essa ideia num livro no ano da sua morte.
Galileu Galilei ao pegar nos estudos de Copérnico adapta a luneta árabe para a luneta astronómica. Através deste aparelho Galileu conseguiu provar que a teoria Heliocêntrica está certa a parir das fases de Vénus.
Kepler disse que as órbitas dos planetas não são circulares mas sim elípticas, explicando isso pelo brilho dos planetas.
Isaac Newton descobriu a força gravitacional. Diz-se que descobriu quando uma maçã lhe caiu em cima da cabeça, porque a maçã caiu para baixo e não noutro sentido.
Einstein introduziu a noção de o Universo finito em expansão. Ficou conhecido devido a propor que as estrelas brilham devido a transformarem a sua massa em energia.
Na actualidade os telescópios espaciais permitem-nos observar astros a distâncias astronómicas que nos dão informações preciosas sobre o Universo.
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